Um grande desafio que as empresas enfrentam é conseguir diminuir os riscos de doenças e acidentes ocupacionais, proporcionando produtividade, bem-estar e saúde aos funcionários. Para que esse objetivo seja alcançado, é fundamental que o gestor fique atento aos indicadores de segurança do trabalho.
Isso porque, com eles, é possível não apenas reduzir e monitorar as ocorrências, mas também acompanhar diversos pontos de melhoria e fatores para manter-se em dia com as normas de segurança. Portanto, acompanhar esses parâmetros é importante para prevenir e identificar o que ainda precisa ser melhorado.
Neste post, mostraremos quais são os principais indicadores de segurança no trabalho. Confira!
Número de inspeções realizadas
Trata-se de inspeções com o objetivo de realizar a fiscalização de equipamentos de proteção coletivos e individuais para verificar se estão sendo usados de modo adequado.
Assim, esse indicador analisa se existe alguma irregularidade de acordo com a lei, se as ferramentas e máquinas de trabalho estão com a manutenção em dia, quais os principais riscos de acidentes encontrados, entre outros.
Quantidade de doenças ocupacionais
As doenças ocupacionais são aquelas provenientes das atividades desenvolvidas pelos colaboradores ou por ações de seu ambiente de trabalho. Sua incidência afeta a integridade psíquica e física do trabalhador, além de indicar a ocorrência de algum surto.
Além disso, reflete diretamente no desempenho do time e representa custos significativos para a corporação. Desse modo, é possível chegar à raiz do problema e desenvolver ações que minimizem esses dados.
A depressão, por exemplo, é uma doença ocupacional. Nesse caso, a empresa pode oferecer um ambiente de trabalho menos estressante. Além do mais, proporcionar uma carga horária mais flexível auxilia no bem-estar do funcionário.
Taxa de frequência de acidente
Toda empresa deve ter um cadastro de acidentes do trabalho que seja capaz de apresentar dados por meio de um indicador universal. Um desses padrões de referência é a taxa de frequência de acidente.
Esse tipo é usado para averiguar se existe a necessidade de adotar uma medida de prevenção em um determinado campo da empresa. Logo, tem o objetivo de medir a performance dos processos avaliados, além da própria corporação quanto à segurança do trabalho.
Taxa de gravidade
Algo que auxilia a definir a frequência da análise acima é recorrer a um cronograma de acompanhamento de “quase acidentes”, acidentes sem ferimentos e com ferimentos. Caso o total esteja aumentando, isso significa que existem problemas que devem ser solucionados o mais rápido possível.
Quanto maior a frequência, menor precisa ser o intervalo, já que o gestor deve estar atento às possíveis inconformidades, que apresentam chances maiores de ocorrer, apesar das técnicas de prevenção. Assim, analisar quais são os principais tipos de acidentes, além de cruzar informações entre frequência e gravidade é muito importante para uma excelente estratégia de indicador de segurança do trabalho.
Agora que já conhece os principais indicadores de segurança do trabalho, saiba que é fundamental implementá-los em sua empresa. Com isso, é possível evitar diversos acidentes ocupacionais e preservar a saúde dos colaboradores.
E aí, gostou do conteúdo e quer complementar a sua leitura? Então, saiba o que é análise preliminar de risco e como realizá-la!